Quando eu era pequena, pensava que amor
era aquele menino que desamarrava o cadarço do meu sapato e saia
correndo. Lá pelos 13 anos, depois de ler Romeu e Julieta, pensei que amor era ter que morrer por alguém. Passou-se um tempo e veio o Chico Buarque me dizer que amor é quem rouba os sentidos e viola os ouvidos. Agora, outro Chico, o Xico Sá, me soprou que amor é o lararará de uma velha e batida canção.
Por anos tentei escrever a minha definição de amor. Descobri que ela era bem simples: o amor é inteligente, destrambelhado e barrigudo.
Aida Polimeni, adaptado.
Do blog: Me conta uma coisa?
Que bom que você gostou do texto! Mas posta o link pra galera conhecer o blog e a autora, né? haha :)
ResponderExcluirhttp://mecontaumacoisa.blogspot.com/2011/08/5-vezes-amor.html
Aida Polimeni
Agora sim =D
ResponderExcluir