segunda-feira, 12 de julho de 2010

Ele segura a sua mão, porque ele quer.


Segurança, não é ouvir cinco vezes por dia "eu te amo". Muito menos, dizer. É sentir que a pessoa que caminha do seu lado, te busca na sua porta, e te liga por pura vontade, quer estar ali por uma escolha dela - e não, por uma imposição sua. É dar liberdade, sem esperar que a pessoa também te dê. A velha estória de que, a liberdade em si, é o que prende o mais livre dos seres. Ter certeza, ninguém tem. Mas a gente sabe; a gente sente.

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