Sou fúria ao que me congela e cautela ao que me silencia. Intolerância apenas aos que pisam em meu sorriso. E até meus meios sorrisos são verdadeiros. Luto para atravessar o horizonte incerto, para encontrar a minha vida toda em cores. Suavizei meu soco, amoleci minha marcha, embora minha dança continue sendo queda equilibrada. Não tenho mais medo do que não é inteiro e nem verdadeiro. Não me preocupo com o passado, pois importante é o presente! Eu só perdi alguns jogos idiotas, mas meu espírito permanece invencível. Sairei para voar um pouco... Mais do que tudo, mais do que nunca, quero aprender a voar. Guardo meus medos para mim mesma, mas partilho minha inspiração com quem souber voar comigo.
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